Na década de 1950, estudou na Universidade de Austin, Texas. Desejando ser ator, fez pontas em alguns dos grandes filmes de Hollywood, como "O Notável Sr. Pennypacker", estrelado por Clifton Webb, notório homossexual de Hollywood, que tentou seduzir o iniciante ator.
Quando Clifton é duas entradas para ele e Ely assistirem uma peça "Nude with Violin", com Noel Coward, Webb perguntou a Ron o que tinha achado da peça, que respondeu: "Achei boa, mas esse tal de Coward ... como vou dizer ... "Fazendo um gesto de desmunheca. O veterano ator ficou furioso e tentou boicotar Ely de Hollywood. Na verdade, ele nunca alcançou o status de grande astro, fazendo participações em alguns filmes para o cinema e em séries de televisão também.
Em 1960, Ely foi escalado sem elenco de uma série de tevê da CBS, chamada "Aquanauts" (1960/61), que não se confunde com uma série "Sea Hunt" ("Aventura Submarina"), também estrelada por Ely em 1987 (Sea Hunt foi uma versão moderna da série de mesmo nome, anos antes estrelada por Lloyd Bridges entre 1957 e 1961). "The Aquanauts" foi cancelado depois de uma temporada única, mas sem desanimar, ou ator continuou perseguindo o merecido reconhecimento profissional em vários outros filmes. Sua maior oportunidade ainda é válida por ano de 1966, quando foi escalado no papel principal de Tarzan, na série de tevê de mesmo nome.
Foi o 15º ator a interpretar Tarzan nas telas (no caso, na Televisão). Sy Weintraub, planejou inicialmente uma série televisiva para Mike Henry, depois dos três filmes que produziu com ele para o cinema, mas devido a problemas internos entre o produtor e produtor, Henry se desligou da personagem e dos planos da série de TV. Porém, Weintraub já notar um jovem ator texano de 28 anos e 1m93 de altura, de cultura fluente, e que já lera muitos dos romances de Tarzan escritos por Edgar Rice Burroughs. Este jovem era Ron Ely.
Para a surpresa de Sy Weintraub, o jovem Ron conhecia os livros de Burroughs sobre Tarzan, e por isso é uma caracterização mais acadêmica da personagem do que fez pelos atores anteriores.
Na série de televisão, Earl Greystoke, ainda bebê, orfando depois que seus pais americanos morrem em um ácido de aeroplano no continente africano. Achado e criado pelos grandes macacos, o menino tem o nome de Tarzan, que significa "Pele Branca". Não muito tempo depois, o jovem Com o seu resgatado para os pais e o levado para os Estados Unidos, onde a educação é para a Universidade, tornando-se um fenômeno dos esportes, inclusive no Karatê, esporte que ele domina. Decepcionado com uma civilização, Earl volta para uma Selva Africana, tornando-se novamente Tarzan.
Apesar de algumas diferenças entre uma caracterização de Ely com a personagem original de Burroughs, uma actuação de Ron é tida como uma pessoa mais próxima da pessoa por Burroughs, embora ele não é o beneficiário da personagem Jane, sua esposa, abordou os filmes de Johnny Weissmuller , Lex Barker e Gordon Scott. Ao invés disso, Tarzan cuida de um menino, também órfão, nome Jay, interpretado por Manuel Padilla Junior.
Nos livros, Tarzan nunca freqüentaria uma Universidade, mas tinha o dom de aprender como coisas com facilidade. Aprende diferentes línguas ocidentais, aprende a dirigir carros e a pilotar aviões, e várias técnicas de lutas, e também é um homem viajado. Outra diferença do Tárman da série de Tv e dos livros originais, é que Ely é louro, não correspondendo a uma descrição física do Homem -Macaco nos romances de Edgar de um "gigante branco de cabelos negros, e 6 pés de altura e 6 Polegadas ", ou seja, cerca de 1m93, a mesma altura de Ron.
Certamente, Ron Ely é o único ator intérprete de Homem-Macaco que livros de livros de Edgar Rice Burroughs sobre Tarzan. Como nos três filmes estrelados por Mike Henry, Weintraub rodou os episódios de sua série com Ely no Brasil e no México, sem os incidentes anteriores que causaram o afastamento de Henry. No entanto, terminantemente, recusou usar dublês para as suas cenas de perigo (que incluíam balançar em cipós, lutar com feras e rolar em penhascos, locomoção, e travessias de pântanos utilizando-se apenas de cipós, pulos e mergulhos de altíssimas cachoeiras), e Freqüentemente saida ferido ou com alguma fratura. Estas cenas de ação e aventura de Ron exige de seu físico avantajado. As situações de perigo foram gravadas como se o ator com o corpo tomado, possesso por uma força inimaginável e nunca vista. Muitas vezes ele atuava como um executor de dores, quase que insuportáveis, advindas das conseqüências dos momentos de tensão e da ação exigidos pelos diretores. Mas nunca deixa de assentar: "Tarzan é o papel que venho esperando a minha vida toda".
O diretor James Komack, que dirigiu alguns episódios da série, em entrevista dada por uma revista TV Guide, disse certa vez a ouvido de Ron Ely a seguinte frase: "Essa é uma grande chance. Nunca é uma série de qualidade. É uma boa sensação, tão boa que, de certo modo, custo muito a acreditar que me machucarei seriamente ". A palavra "seriamente" era usada por Ron Ely. Na verdade, freqüentes suturas múltiplas, trajes de ponta no corpo todo, ossos quebrados constantemente e músculos repetidas vezes distendidos era o que mais se via no ator. Não só para mim, mas para qualquer pessoa na consciência, tais conseqüências podem traduzir realmente graves ferimentos e terríveis machucados. E não é uma observação isolada do diretor. Uma outra observação não mesmo sentido também veio do próprio Ron Ely. "E é isso que eu faço, eu devo fazer sozinho". "Não é bom vender algo que não sou verdade. Eu quero fazer com que o telespectador acredite que eu sou Tarzan". E Ron Ely realmente convenceu, não obstante como escorções, os hematomas, os túmulos, as fraturas, os cortes, os machucados e os inúmeros riscos à sua integridade física e à própria vida. Um ator extremamente profissional, preocupado com o respeito e uma opinião de seus fãs e envolvidos nas filmagens.
A série encerrou com 57 episódios e 2 temporadas produzidos. Sobre Tarzan, Ely citou certa vez :: "Sempre como histórias originais de Tarzan, pois elas são bonitas e fascinantes. Sobre um homem educado que retorna ao ambiente que conhece melhor ... uma selva. Humanidade perdida do homem pelo homem.
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