No ano seguinte, entrou em mais uma comédia romântica, Correndo Atrás, (2000) mas, desta vez, como protagonista, ao lado da sua então namorada, Marla Sokoloff. No ano seguinte, começou a se destacar ao conseguir o papel principal em James Dean, filme independente feito para a TV. O ator viveu na pele a vida desregrada de James Dean, chegando a fumar dois maços de cigarros por dia, sendo que na época ele não fumava (mas começou então a fumar), além de aprender a tocar violão. O esforço foi reconhecido com um Globo de Ouro e nomeações para outros prêmios como Emmy Award e Screen Actors Guild Award (SAG).
A fama veio em 2002, com o blockbuster Homem Aranha, no qual interpretou o papel de Harry Osborn, filho do vilão Duende Verde (Willem Dafoe) e melhor amigo de Peter Parker. James chegou a ser falado para o papel principal, que acabou ficando para Tobey Maguire. O sucesso foi tal que, no mesmo ano, o segundo filme da trilogia foi rodado e chegou aos cinemas batendo recordes de bilheteria nos Estados Unidos.Incansável, ele também escreve: produziu um romance como trabalho de conclusão da faculdade e publicou recentemente um livro de contos, “Palo Alto”, que recebeu críticas negativas e positivas. James ainda pinta desde pequeno, tendo feito sua primeira exposição em 2006. Franco pode ser visto pintando em uma cena de Spider-Man 3. Ele lançou sua primeira exposição de arte na Europa 2011 no Peres Projects em Berlim...O ator não bebe e dorme muito pouco, pois considera o sono como "perda de tempo". As pessoas próximas o descrevem como extremamente inteligente e capaz de realizar várias tarefas diferentes ao mesmo tempo. Nos bastidores de Hollywood, o ator é conhecido por estar sempre lendo clássicos nos intervalos das filmagens.
James foi aconselhado pela atriz Kirsten Dunst, colega de elenco de Homem-Aranha a ser voluntário na Art of Elysium, que ajuda as crianças com sérios problemas de saúde. James estava em um momento da vida em que queria ajudar os outros, mas não sabia o que fazer. "Kirsten me contou: 'Você sabe que eu sou voluntária com este grupo chamado Art of Elysium..." e me convidou para ajudá-los. Foi engraçado porque eu estava fazendo terapia naquele momento... Respondi que eu só iria onde eu poderia realmente ajudar, mas não sabia o que realmente poderia fazer. Então, eu fui e comecei o voluntariado no hospital. Essa experiência realmente salvou minha vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário