Lena Maria Jonna Olin (Estocolmo, 22 de março de 1955) é uma atriz sueca cuja carreira se desenvolveu nos Estados Unidos.
Depois dos primeiros estudos de teatro em Estocolmo, Lena participou de montagens de peças de Shakespeare e Ibsen
e fez pequenas aparições em filmes de Bergman. Foi ele quem a convocou
pela primeira vez, depois de ela ter sido reprovado por causa da timidez. Mais tarde, ela trabalharia com Bergman no Royal Dramatic Theatre, de Estocolmo.
Sua estréia como protagonista foi num filme de Bergman (Efter repetitionen, ou "Depois do ensaio", no Brasil). Um ano antes já atuara em Fanny och Alexander. Em 1988, Lena fez seu primeiro filme estadunidense, ao lado de Daniel Day-Lewis: The Unbearable Lightness of Being, o que a tornou reconhecida internacionalmente. Em 1989, foi indicada ao Óscar de melhor atriz coadjuvante por seu trabalho em Enemies: a Love Story, no qual interpretava uma sobrevivente de um campo de concentração nazista.
Em 1984, Lena teve seu primeiro filho, August, com cujo pai, o ator sueco Örian Ramberg, ela viveu muitos anos.
Em 1994, casou-se com o diretor sueco Lasse Hallström, e colaborou com ele em Chocolat. Com Hallström tem uma filha, Tora Maria.
De 2002 a 2003, Lena fez seu primeiro trabalho em televisão, na série Alias, ao lado de Jennifer Garner. Sua atuação lhe rendeu uma indicação ao Emmy
de "melhor atriz coadjuvante" de 2003. No entanto, sua brilhante
interpretação só durou uma temporada: Lena abandonou o seriado para se
dedicar à família, em Nova York — onde mora até hoje, com marido e filhos. Só voltaria ao seriado para participações especiais.
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